All Pigs Must Die

Blog onde os bois são chamados pelos nomes

domingo, agosto 28, 2005

As piores capas...









Conforme prometi à Elise, aqui fica uma selecção de algumas das piores capas de discos!
Reparem na indumentária dos Abba... as botas... os cintos... Medo!!!
Quanto a Mike Terry... mas o que é aquilo?! Às vezes parece-me um homem, mas não tenho a certeza... Será shemale?!
Fenomenal está a capa de Richard and Willie! Só pode ter a cabeçorra cheia de crack... o pormenor do lacinho está muito bom!!!
Os Country Church dispensam qualquer tipo de comentário... reparem com atenção nas roupas... calcinha de fazenda, camisola de gola alta... o vestido da dona de casa também é muito bom!
Medo!!!

segunda-feira, agosto 22, 2005

Tecnologia Africana...


Sem comentários...

segunda-feira, agosto 08, 2005

T-Rex

A propósito da candidatura de Mário Soares, recebi o seguinte email que transcrevo:

"Animado pelo anúncio da recandidatura de Mário Soares à Presidência da República, o nosso querido Eusébio já confirmou o seu regresso à Selecção.

Por seu turno, António Calvário começou a ensaiar o tema que vai levar ao Festival da Eurovisão de 2006.

No caso de Rosa Mota, a atleta portuense reconheceu não ter tempo para se preparar devidamente para os Jogos Olímpicos, a disputar na China em 2008, pelo que resolveu adiar o seu regresso para os Jogos de Londres, em 2012, onde participará na Maratona.

Finalmente, Portugal em movimento..."

quarta-feira, agosto 03, 2005

Modernices Gramaticais...

Esta semana chegou-me ao email o texto que transcrevo. No entanto, desconheço o seu autor:

"Desde que os americanos se lembraram de começar a chamar "afro-americanos" aos pretos, com vista a acabar com as raças por via gramatical isto tem sido um fartote pegado! As criadas dos anos 70 passaram a "empregadas" e preparam-se agora para receber menção de "auxiliares de apoio doméstico.

De igual modo, extinguiram-se nas escolas os "contínuos"; passaram todos a "auxiliares da acção educativa".

Os vendedores de medicamentos, inchados de prosápia, tratam-se de "delegados da propaganda médica". E pelo mesmo processo, as enfermeiras transmudaram-se em "auxiliares da acção hospitalar" e os caixeiros-viajantes em "técnicos de vendas".

Os drogados transformaram-se em "toxicodependentes" (como se os consumos de cerveja e de cocaína se equivalessem!).

O aborto eufemizou-se em "interrupção voluntária da gravidez"; os gangues étnicos são "grupos de jovens"; os operários fizeram-se de repente "colaboradores"; e as fábricas, essas, vistas de dentro são "unidades produtivas" e vistas da estranja são "centros de decisão nacionais".

O analfabetismo desapareceu da crosta portuguesa, cedendo o passo à "iliteracia" galopante.

Desapareceram outrossim dos comboios as classes 1.ª e 2.ª, para não ferir a susceptibilidade social das massas hierarquizadas,mas por imperscrutáveis necessidades de tesouraria continuam a cobrar-se preços distintos nas classes "Conforto" e "Turística".

A Ágata, rainha do pimba, cantava chorosa: «Sou mãe solteira...»; agora,se quiser acompanhar os novos tempos, deve alterar a letra da pungente melodia: «Tenho uma família monoparental...» - eis o novo verso da cançoneta, se quiser fazer jus à modernidade impante.

Aquietadas pela televisão, já se não vêem por aí aos pinotes crianças irrequietas e «terroristas»; diz-se modernamente que têm um "comportamento disfuncional hiperactivo".

Do mesmo modo, e para felicidade dos "encarregados de educação", os brilhantes programas escolares extinguiram os alunos cábulas; tais estudantes serão, quando muito, "crianças de desenvolvimento instável".

Ainda há cegos, infelizmente, como nota na sua crónica o Eurico. Mas como a palavra fosse considerada desagradável e até aviltante, quem não vê é considerado "invisual". (O termo é gramaticalmente impróprio, como impróprio seria chamar inauditivos aos surdos - mas o "politicamente correcto" marimba-se para as regras gramaticais...).

Para compor o ramalhete e se darem ares, as gentes cultas da praça desbocam-se em "implementações", "posturas próactivas", "políticas fracturantes" e outros barbarismos da linguagem. E assim linguajamos o Português, vagueando perdidos entre a «correcção política» e o novo-riquismo linguístico".

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